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Ao descer no elevador do meu prédio vi fixado em uma das paredes um cartaz com uma lista de telefones para que as pessoas do grupo de risco que residem no condomínio possam ligar caso precisem de algo. Uma compra no supermercado, açougue ou farmácia pode ser feita por uma série de vizinhos que se colocam à disposição principalmente dos idosos para que eles não precisem sair de casa. Medida simples, mas que expressa a solidariedade em tempo de crise. As pessoas que precisam não se sentem sós.
Mesmo em meio a crise de pandemia temos tido boas notícias. Maringá tem uma queda no número de contaminações, pelo menos é o que se percebe nos levantamentos oficiais divulgados pela prefeitura municipal. Até ontem eram 49 casos confirmados,302 suspeitos, 23 internados e 884 descartados. Infelizmente, já tivemos na cidade 5 óbitos.
Se por um lado os números de pessoas contaminadas e suspeitas diminui, as ações de solidariedade crescem. Das mais diferentes formas as pessoas estão ajudando. Seja na distribuição de alimentos, materiais cirúrgicos, atendimento médico, atendimento e assistência psicológica ou pequenas ações como a que relatei no meu prédio.
Exemplos inúmeros de ações que tentam amenizar a vida das pessoas que estão passando por dificuldade diante da crise provocada pela pandemia. Junto com os profissionais de saúde os agentes solidários fazem toda a diferença neste momento. São estas práticas de que demonstram que tudo será superado. A demonstração do melhor do ser humano ao expressar a preocupação com o outro.
Nem todos tem a disponibilidade de ajudar, mas há uma coisa que todos nós podemos fazer em benefício da sociedade em que vivemos e de nós mesmos, os cuidados básicos de higiene, manter o distanciamento social, evitar aglomerações e agir de forma responsável. Com estas práticas também estaremos sendo solidários.
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