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Ter velhos hábitos não é bom sinal

No Brasil há uma tendência de se idolatrar velhas saídas e valorizar determinados personagens. Da mesma forma que o país, as pessoas tendem a reproduzir suas certezas e valores ao longo do tempo. O que não significa que se eternize tais tendências, mas os sintomas são sempre expressos ao longo do tempo.

Sempre vivemos de golpes e contragolpes na busca pelo poder. O país teve inúmeros governantes que não hesitaram em usar da força para permanecer com o comando do país. Se rasgou a Constituição, manipulou as forças armadas e mesmo a propaganda em busca da idolatria pública.

Fazemos o mesmo. E quando temos exemplos do passado, herdamos a intensão do gesto. Um destas características foi o militarismo na história do país. Na Proclamação da República ou no Golpe de 1964 estão exemplos da busca da farda para purificar o regime e combater os perigos que se apontava dos que queriam o “mal” do país.

Na vida, “o hábito faz o monge”. E conforme vamos reproduzindo os mesmos atos e apontando os mesmos problemas, demonstramos nossa incapacidade de superar nossa percepção limitada da realidade, seja ela qual for. A reprodução constante de ações nem sempre demonstra eficiência. As coisas mudam e é bom a gente mudar também.

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