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O presidente da república fala na Organização das Nações Unidas. Fala meias verdades e mentiras. É criticado nos meios de comunicação. Mesmo na CPI da Covid, o presidente não é poupado. Um espetáculo de falas sem sentidos e críticas sem fundamentos.
Vivemos momentos em que dar opinião e falar sobre o que se pensa não tem compromisso com a realidade fundamentada. De onde vem os argumentos que usamos? Muitos consideram que sua vivência pessoal é referência para uma análise social. Não é!
Nos meios de comunicação, os dados apresentados são tidos como verdades absolutas, dados podem ser interpretados, manipulados e maquiados. Logo, há que se fazer um exercício árduo para saber se o que usamos como verdade tem seu fundamento mínimo ou não.
O Brasil continua o mesmo ao longo do tempo. Cheio de contradições. A nossa realidade nada mais é que o resultado de uma jornada pouco conhecida profundamente. Da formação colonial, império e as diversas fazes republicanas, há uma sociedade que se fez diversa e regional. Integrada pela força do Estado imposto e não representativo como se idealiza na democracia liberal.
Quantos de nós percebe este país? O que isso significa? Poucos e significa a superficialidade que tratamos diariamente nossas vidas. E, a grande maioria não está interessada na complexidade e sim na superficialidade dos fatos que nos cercam.
Transforme as dúvidas de seus dias em um estímulo, uma sedução, para a imersão na profundidade do que se sustenta. Você descobrirá um mundo além e muito diferente deste que imaginamos conhecer.
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