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Você já deve ter ouvido falar em sair da “zona de conforto”. Isto acontece quando estamos acostumados às mesmas práticas e perdemos a condição de reproduzi-las. Ainda mais aquelas que nos “agradam” e nos acomodam. Dois sintomas fatais para quem deseja mudança.
O disruptivo vai de encontro aos que romperam com a “zona de conforto” e foram além. O que costumamos chamar de inovação. O necessário feito de forma diferente e a novidade que vai além do que que é necessário.
Vamos explicar melhor isso. Quantos não perderam o emprego durante a pandemia? Por consequência estas pessoas perderam sua zona de conforto. A reprodução do confortável e cômodo se rompeu. Nesta horas que se torna vital ou fatal a forma como vamos responder ao problema que nos atinge.
Alguns apenas reagem, buscando no desespero uma forma de sobreviver, o chamado vale tudo. Já, outros, se elevam e tentam observar o contexto e a condição que vivem. Diante disso, agem de forma mais resolutiva, diria que inteligente. Os mais eficazes são os criativos.
Aqui é que estão os disruptivos, os que usam desta criatividade, de forma eficiente, para responder a um problema e ter sucesso no mercado. Crescer onde tudo indicava que se iria perecer.
Em muitos casos, mercados carentes podem ser uma oportunidade para se ser emergente. Um ambiente com inúmeras demandas é um campo fértil para elaborar e agir com resoluções. Na zona de conforto raramente criamos, apenas reproduzimos e lamentamos o porquê não se faz diferente.
O ponto de partida de ser disruptivo, inovador e criativo é ter ciência e consciência do que está a sua volta, como se diz na Antropologia, fazer do familiar um estranho e do estranho um familiar. Olha de forma diferente e atenta o que está à nossa volta. Perceber e reconhecer o que não se reconhecia antes. As ideias de mudança sempre nascem daquilo que estamos observando, analisando e entendendo de forma diferente.
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