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Boas notícias vêm do setor de bicicletas. A indústria das bikes cresceu 20% no primeiro semestre deste ano. A pesquisa é da Associação Brasileira de Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo). O melhor percentual desde de 2012. Um setor que está ganhando fôlego pela mudança de comportamento das pessoas que abre um mercado tradicional e inovador. Pedalar já foi uma rotina para muitos há mais de 4 décadas, agora, volta a ser.
As cidades voltam a ter a bicicleta em sua paisagem urbana com intensidade. Ciclovias colaboram para isso e o desejo de uma vida saudável aliada a condição econômica. Não podemos esquecer que ainda há uma longa jornada para o automóvel deixar de dominar enquanto modal de deslocamento urbano.
O crescimento da indústria de bicicletas gera a possibilidade de termos novos desdobramentos de redes de produção de bens e serviços ligados a este modal. A multiplicação de bicicletas nos espaços urbanos leva a empreendimentos que atendam o setor. Desde manutenção das bicicletas a alimentação dos ciclistas. Tudo o que se pode desdobrar gera empregos e oportunidades.
Pela pesquisa a Abracilco, a maioria das bicicletas vendidas são moutain bikes (54,7%) e bicicletas urbanas (34,2%). As bicicletas elétricas ainda representam 0,3% das unidades vendidas.
As bicicletas compartilhadas geram o principal acesso ao uso deste modal nos espaços urbanos. Avançamos muito e precisamos continuar a proporcionar condições para incentivar as pedaladas no uso diário dos cidadãos. Assim, a economia também pedala junto e vai de carona, na garupa.
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