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Para isso há um nome, puxa-saco. Aquele que sempre concorda e apoia a decisão do seu líder, por mais alucinada e desproporcional que ela seja. Na busca de atender aos seus interesses pessoais e descomprometida com a função da empresa, da instituição onde estão, seja pública ou privada.
O puxa-saco é um problema, mas visto por muitos chefes como solução. Temendo punição, buscando destaque, eliminando os concorrentes lúcidos, ele concorda e defende a ideia mais absurda e alimenta a cegueira de quem está à frente das pessoas.
Temos que aprender a conviver com posturas contrárias, criar um ambiente onde as pessoas participem e possam colocar ideias e análises nem sempre convergentes. Exatamente na oposição, críticas e contrariedades podem surgir soluções. Sempre lembrando que toda a crítica deve ser acompanhada de uma proposta de solução.
O dia que eliminarmos os puxa-sacos, vamos ter corporações e ações mais educativas, conscientes. Vamos aprender e ensinar. Ter a confiança de que a vida dentro dos ambientes de trabalho e convivência é um aprendizado. Crescer e aprender que não sabemos tudo e que nos outros há respostas e juntos elas são mais assertivas.
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