Pesquise por hashtags, nomes, e assuntos Pesquisar

Liberdade tem um preço e os atos seus valores

Laboratório chinês já pretende entregar a vacina contra o novo coronavírus ainda este mês. Por mais que a fabricação tenha sido suspensa pela Fiocruz, já que um dos pacientes testados faleceu, mas o governo de São Paulo afirma não ter relação com a imunização. O impasse deve se resolver nos próximos dias. 

A vacinação trará uma alívio para a população. Uma possibilidade de conviver com a doença, a qual não foi embora, porém com um normalidade distante das tensões trazidas pelas consequências da contaminação por Covid-19. Se o processo de vacinação for incorporado pela população a imunização terá mais garantia de sucesso.

Em meio a isto se discute a liberdade das pessoas de tomarem ou não a vacina. Posição que o presidente Jair Bolsonaro defende e gostaria de ver implantado. Há por parte do executivo nacional uma desconfiança da eficácia e da necessidade de sua aplicação. 

A liberdade de vacinar deve ser respeitada? Considero que sim, desde que as pessoas assumam a responsabilidade do ato. O que não se pode é alimentar a infantilidade como fundamento da liberdade. Ao escolher devo me responsabilizar pela escolha que fiz.

Se elegi a idiotice, devo assumir a escolha. Quando as consequências do ato se voltarem contra mim, a contaminação, por exemplo, não poderei fugir da responsabilidade de ser cobrado e autuado por isso. Deve contar no tratamento do contaminado que ele não tomou a vacina por opção. Mesmo na lápide pode ser colocado os dizeres “morreu porque quis”.

Fala pra gente o que achou

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *