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O Brasil é um dos países do mundo onde há risco para a profissão de jornalista. Em 2018, levantamento feio pela ONG Press Emblem Compaig (PEC), com sede na Suiça, quatro profissionais da imprensa foram assassinados. A maioria em cidades de pequeno porte no interior do país. A maioria por questões de disputa política, repressão a denúncias de corrupção.
O México tem o maior número de assassinatos de jornalistas, o ano passado foram 17 casos. A Síria, vivendo uma guerra civil, está em segundo lugar com 11 mortes. Logo, as regiões de conflitos por tráfico de drogas e poder político são fatores constantes dos assassinatos destes profissionais.
Medidas protetivas são fundamentais neste sentido. O Governo Federal incluiu os comunicadores e ambientalistas na Programa de Proteção a Defensores dos Direitos Humanos. A intenção e dar garantia de vida e trabalho aos profissionais que atuam em áreas e condições de risco.
Foi criado um conselho deliberativo ligado ao Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, responsável pelo Projeto. Agora, ele terá a participação de um representante do Poder Executivo e ligado ao Ministério da Justiça.
O Conselho delibera sobre quem deve ter proteção e quais condições ela será efetuada. Inclusive com recursos financeiros para garantir a integridade do pessoal beneficiada. O Conselho também determina o tempo em que a proteção será mantida.
A ação do governo federal é fundamental. Os jornalistas têm um papel vital na democracia. O respeito a informação e a conscientização da população passa pelo trabalho da imprensa. O Brasil tem avançado com as instituições representativas e o respeito à lei graças a publicação dos fatos.
Ironicamente, quando se faz críticas ao atual governo em sua relação com a imprensa, se coloca a liberdade da informação como questionamento. Porém, na ação concreta, com medidas de proteção aos jornalistas, o governo tem feito sua parte.
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