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A internet é algo fantástico em um momento como este, um ano eleitoral. Divertido ser bombardeado por internautas bem-humorados que resolvem lembrar o que os homens públicos e pré-candidatos e candidatos dizem hoje e o que já disseram durante sua trajetória.
O como sai da boca de homens públicos inúmeras falas soltas que se comparadas com o que defendem hoje demonstram a tremenda incoerência, contradição e hipocrisia. Tem de Lula criticando Alckimin, seu atual vice, a o próprio Alckimin chamando o Lula de ladrão.
Em outra, o atual presidente diz que é necessário fechar o Congresso, que lá há um mal e que os velhos líderes que fazem a política no parlamento são o problema no Brasil. Hoje, estes mesmos criticados são seus principais aliados. Não vou negar, é muito divertido.
Ciro Gomes hoje critica Lula e no passado o elogiou. Dória elogiando Bolsonaro e hoje o critica. Tem de tudo e muito mais.
Assim se faz a política, o inimigo de ontem aliado de hoje e o parceiro de hoje o concorrente amanhã. Qual a finalidade disso? O poder, o jogo por ele.
Logo, não é difícil entender a autor de O Príncipe, Maquiavel. O italiano dizia que na lógica do poder não se faz inimigos e sim amigos, não se respeita alianças, tudo vale para se chegar ao poder.
Não recrimino os homens público por esta incoerência. Os aliados na política são realmente poucos, geralmente, nenhum. Um ambiente que não é para todos e poucos sobrevivem.
Por isso, na política, há que ter vocação e ser profissional. Como se diz popularmente, ter estômago de avestruz e saber jogar o jogo.
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