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Escolhas tem peso e é de quem escolheu

Qual o risco de fazer uma escolha? Isso importa a quem vai escolher. Se as demais pessoas que serão atingidas por esta escolha se sintam mal por ela ter sido feita, tem consequências e não gostam delas, devem reagir. Quem mal há em cobrar das pessoas que elas se responsabilizem pelas escolham que fazem?

Neste ano estamos entrando em período eleitoral que tem tudo para ser polarizado entre dois candidatos. Teremos outras escolhas, mas os dois devem assumir o protagonismo da disputa. De um lado o atual presidente Jair Bolsonaro, do outro o ex-presidente Lula. São duas opções.

As demais podem ser escolhidas, é possível votar nelas. Se a chamada “terceira via”, se é que ela existe, não decola, é porque as pessoas não optam por ela. O que isso significa, a vontade da maioria tende a dois candidatos.

O que nos faz escolher, nossos valores, o que consideramos relevante. Aquilo que nos importa ao longo do tempo e no memento que estamos fazendo a escolha. Escolher é o ato de selecionar através de critérios a opção desejada tendo em mente as consequências. E o tanto que temos consciência da consequência é da capacidade de cada dominar os resultados, prever os desdobramentos da escolha que faz.

O que não podemos é gerar a infantilização e a limitação da liberdade das pessoas. O país já escolheu pelo menos uma vez os nomes de Bolsonaro e Lula. Um é e o outro já foi presidente. Se alguns se arrependeram da escolha que fizeram e resolvem mudar de lado ou escolher outro, é um direito e uma ato de liberdade. Arrependimento também e uma possibilidade possível a todos.

As pessoas estão aí, a vida nos mostra inúmeras vezes opções, ações e reações. Podemos ou não compactuar, podemos questionar, podemos afirmar ou negar. O que não podemos é omitir a nossa responsabilidade.

A única coisa que considero válida neste mundo de escolhas é que conhecer e entender profundamente o tempo que vivemos e a condição que temos nos dá mais liberdade e possibilidades de opção. A ignorância é como um labirinto no escuro, sem ver se dá um passo de cada vez e as chances de erra o caminho é imensa par quem não consegue enxergar muito longe.

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