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Nós perdemos pessoas na vida. Elas se vão. Vários fatores nos levam a ficarmos sem quem amamos, gostamos, ou convivemos. Mas quando perdemos é que sentimos a dimensão do significado que ela tinha em nossa vida. A ausência nos dá uma educação sobre nossos sentimentos.
Mas muitos são arrogantes. Provocam a partida e depois ficam remoendo a ausência. Porém, já é tarde demais. Ficam na ausência sentida imaginando a presença, vivendo na imaginação uma escolha que não fizeram.
Hoje, a indicação, é Marcel Prost, “A Fugitiva”. A história de um filho da aristocracia decadente francesa e a mulher que se vai e fica na lembrança. Em meio a angústia, ele narra a decadência de famílias de nome e seus sentimentos mesquinhos.
Veja o vídeo sobre o tema:
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