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O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga afirmou que hospitalizados por Covid-19, em sua maioria, são pessoas que não se vacinaram. A fala do ministro é uma expressão da eficiência da imunização assumida pelo governo federal.
A fala do chefe da pasta da Saúde foi dada ao receber o primeiro lote de vacinas da Pfizer, 1,2 milhões de doses. A campanha para vacinação de crianças entre 5 e 11 anos começa no país em um clima de crescimento do número de casos.
Alguns países já pensam em punir quem não se vacinou, acaba tendo complicações por causa da Covid-19 e necessita de internação. Na Grécia se discute multar pessoas com mais de 60 anos que não se imunizaram. No Canadá se quer cobrar a conta do hospital para os que não se protegeram. Isto é justo?
A resposta é sim. Se temos o direito de escolher, há o ônus e o bônus da escolha. Os dados têm demonstrado que a imunização livra as pessoas de complicações. Agora que temos um aumento do número de casos, é fundamental que se tenha a ciência e consciência dos atos.
Para os que consideram que isso é imposição, radicalismo, há que refletir. Considero que ser radical é contrariar os dados científico e agir com base em crenças superficiais. Não é liberdade legítima a ação de afetar outras pessoas e colocar a vida delas em risco. Isso não é um direito.
Reflita, pense e saiba fazer suas escolhas. Mais que isso, assuma todos os atos que são fruto de suas escolhas.
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