A resposta a esta pergunta está nos nossos atos. Somos o que fazemos. Porém, não estamos condenados aos nossos atos e nem podemos considerar que temos uma predestinação de realizar o que nosso comportamento, até aqui, determina. Há que se fazer a diferença entre o que praticamos e aquilo que buscamos. As coisas podem mudar. […]