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Meus avós e meus pais sempre consideram que suas vidas são uma lição que deve ser compreendida como medida da vida. Será? Quantas vezes me falavam, com as melhores intenções, de que o conselho é salvador. Suas experiências poderiam me ajudar. Mas, quando o mundo muda tanto e tão rápido, o conselho ainda serve? E as mudanças que considerava sobre mim uma pressão de fazer algo diferente poderia ser levada como eles, avós e pais, levaram?
Minha proposta com este trabalho é demonstrar que nos diversos momentos de nossa vida é preciso refletir. Há conteúdos disponíveis para isso. Temos que usar o que foi, o que é e onde queremos chegar como matéria-prima para construirmos o ato ou entendê-los.
Como historiador e cientista social, também como jornalista, o que não me faltam são fatos e atos, análises e contradições. Vejo e revejo tudo a minha volta. Brotam dúvidas por todos os lados, as questões flutuam diante dos olhos e estão penduradas pelas paredes e pessoas. Não adianta se trancar no quarto e se isolar, as dúvidas vão te acompanhar. Então, é melhor enfrentá-las. Vamos?!
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