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Diferenças são necessárias assim como o tratamento de forma igualitária. As pessoas pensam e agem de maneira diferente, mas devem ser tratadas da mesma forma quando forem ser julgadas pelas práticas que tem. Isso não há dúvida. E a sentença é na proporção do ato a ser reprimido ou estimulado.
Quando falamos de democracia, estamos dando a liberdade dos seres humanos agirem como consideram mais adequado aos seus interesses, porém, sem deixar de respeitar a lei vigente. Logo, não se deve colocar em risco a vida das outras pessoas para atender um interesse pessoal.
Esta coisa do faz o que quer não é bem assim, por mais que alguns consideram que liberdade é deixar à vontade. E vontade é algo perigoso se não tiver um limite. Ninguém pode exceder naquilo que deseja e nem considerar que os seus desejos estão acima dos demais. Quem pensa de maneira extremamente egoísta denuncia os limites de sua própria capacidade de compreensão do convívio social e a dependência que temos dos demais.
O que causa um mal-estar hoje são os excessos e distorções. A caricatura humana que se coloca na condição de liderança. O que sempre foi personagem de paródias, seres estravagantes de contos e causos, elementos de ficção e exageros pontuais, se tornaram padrão de comportamento e inspiração social.
Nunca considerei tanto que a estética de um ser humano, a maneira como age diante dos fatos e os seus atos, fossem tão importantes para se compreender o peso da liberdade. Nosso grande problema está em levar a sério o que antes era motivo de piada. Hitler era ironizado nos bares antes de virar ditador e governar a Alemanha.
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