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Viver em conflito, não há algo mais humano. Vivemos a busca da paz. Porém, a vida é lapidada em toda a sua plenitude na angústia da diversidade. Viver sabendo que não somos únicos, que não há uma explicação absoluta sobre o ser humano. Há apenas as nossas crenças. Nossas.
Tantos defendem suas verdades, mas olha para os lados, no mundo de hoje, e veem diferenças. Elas são importantes para darmos a dimensão do que somos. Entendermos que na negação de nossas crenças está a profundidade do quanto cremos. A possibilidade, também, de descrer, de duvidar, de repensar, de se refazer.
Pierre Bourdieu fala, em sua obra, “O Poder Simbólico”, da construção dos territórios culturais. De ser um homem que leva consigo seus valores e se encontra com as diferenças. Saber conviver com a diversidade. Mas ela também traz seus riscos.
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