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O que se tem a fazer é gerar inclusão. Saber usar as ferramentas da internet. Sem críticas a questão da qualidade. Pois não é o meio, mas a má intenção das pessoas que prejudica qualquer ação.
Universidades públicas estão atravessando o dilema do uso de tecnologia para o ensino a distância. As ferramentas digitais existem e vieram para ficar. Os professores e alunos devem se adaptar. Não é fácil usar uma ferramenta a qual não estamos acostumados. Porém, a qualificação de pessoas para o uso de tecnologia não é algo temporário e sim permanente.
Há os que criticam sobre a qualidade do ensino a distância. Mas não se pode jogar fora a competência das pessoas usando as ferramentas como justificativa. O meio não faz a intenção. O ensino a distância é e pode ser qualitativo. Depende cada vez mais de quem está usando do que a ferramenta a ser usada.
A inclusão digital veio para ficar e temos que aprender a lidar com ela. A educação pública deve se adequar e criar condições para que as pessoas envolvidas também se adequem. Para que elas também tenham a acesso às condições mínimas para terem conteúdo e participarem de atividade educativas via internet.
Com estas mudanças que se aceleraram com a pandemia, a lição está sendo dada. Ou reparamos a diferença de condições de parte dos brasileiros em relação ao acesso à educação ou vamos naufragar diante de qualquer desafio que nos seja colocado. Nosso problema é crônico e não casual. Nossas mazelas são permanentes e não pontual.
Temos que abraçar todas as condições mínimas de qualidade para não perdermos a possibilidade de gerar eficiência e qualidade humana. Isto é o fator determinante para o sucesso ou o fracasso de qualquer medida, as pessoas.
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