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Cada um conta. No dia a dia, o comportamento que temos faz diferença na vida das pessoas. Há um efeito. Podemos não perceber, nem pensar o refletir, uma atitude nossa altera a vida dos outros, para o bem ou para o mal. A vida precisa ser entendida na dimensão em que ela é construída por muitas mãos. Parte delas invisível.
Nestes tempos de um problema comum, ficamos impressionados com a quantidade de seres humanos atingidos pela pandemia, pela crise econômica. Contudo, nossa vida e alterações diárias são as preocupações mais importantes. Pouco pensamos em evitar uma atitude que coloquem outros em risco. Ainda mais, quando os atingidos são desconhecidos.
Logo, preservar a vida e fazer ela ser melhor implica em mudar esta percepção. Agir ciente e consciente da nossa dependência social. Não somos obra de nós mesmos, fazemos parte de uma rede de relações e ações conjuntas marcada pela presença e dependência de inúmeras pessoas. Mesmo que em atos simples.
O trânsito é um bom exemplo. A dor da perda é marcada pelo vazio provocado por um instante em que a vida se rompe, vai. Uma atitude de distração, um excesso cometido, a particularidade de nossas intenções causa um efeito desastroso para quem nem nos conhecemos e que dividem conosco o mesmo espaço.
Tantos outros lugares isto pode ocorrer. Nossa circulação e os riscos de contaminar ou ser contaminados. Ali, no momento em que não estamos resolvendo um interesse pessoal e meio a convivência social.
Temos que ter compromisso e comprometimento com a coletividade. Nada à nossa volta foi obra isolada. Nada é algo que surgiu, se fez ou se desfez por vontade pessoal, isolada. Há sempre um envolvido. Por isso, respeita a vida. A sua vai além de você.
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