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Tem quem acredite na sorte. Deposite nela toda a sua esperança. Considera que um elemento salvador inesperado virá sem que se construa nada ou pouca coisa para que aconteça e mude de forma significativa a nossa vida, claro que para melhor. No avesso desta lógica há o tal do azar.
Ser uma exceção, o improvável, quando a consequência é positiva, é a busca de um grande número de pessoas. A quantidade de pessoas que jogam na loteria esportiva é uma demonstração disso. Em muitos casos há os que definem a sorte como milagre. Buscam associar o fato a interferência divina.
Já, se formos falar do azar, ele se expressa nos acidentes, nos crimes, no caos, na crise, instalada por um fato inesperado ou pouco provável. Aquilo que ninguém quer ou espera que aconteça, acomete. Não há fato que exemplifica melhor do que a “bala perdida”.
Nossa sociedade não foi construída pelo acaso e sim pela lógica racional da probabilidade. O cálculo matemático, a lógica do percentual, a construção de uma estrutura de riscos calculados e resultados esperados dentro de um percentual de repetição em ambientes de variáveis controladas.
Aqui, nesta sociedade, o que saboreamos diariamente é o resultado da razão, da busca de uma lógica, de uma certa coerência entre “causa e efeito”. A grande maioria das pessoas continua a viver e ter possibilidades de vida, uma longevidade, por estar em um ambiente construído pela lógica racional. Há probabilidades em jogo e nós controlamos elas.
Logo, a sorte ou o azar existem. Há todos os dias a sua ocorrência. Mas não é regra, se fosse não tinha esta denominação, sorte ou azar. Por isso, faça da sua vida uma construção de suas ações com a busca de resultados esperados de forma lógica e provável. Não espere a sorte e nem de espaço ao azar. Não tenha medo dos riscos. Contudo, no máximo possível, deve ser calculado.
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